A discente do curso de Letras Língua Portuguesa e Literatura de Língua Portuguesa (UEMA), Gabriela Lages Veloso, apresentou durante a I Jornada Nacional de Linguística Textual (JOLINT) o seu trabalho intitulado "LINGUAGEM: O pensamento científico na proposta gerativista". Orientado pela Profa. Dra. Ana Maria Sá Martins, este trabalho faz parte de um projeto de pesquisa maior intitulado "Linguística Gerativa: reflexões sobre as estratégias de ensino/aprendizagem de sintaxe da língua portuguesa na educação básica", trata-se, portanto de um recorte dos pressupostos teóricos do projeto.
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Foto: Gabriela Lages Veloso. Arquivo Pessoal, 2019. |
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Foto: Gabriela Lages Veloso. Arquivo Pessoal, 2019. |
A linguística, enquanto ciência da linguagem, tem um amplo raio de
estudo, visto as suas várias teorias, que divergem entre si, pois
cada uma apresenta um objeto de estudo próprio. Através do avanço
das pesquisas científicas, mas especificamente na década de 60,
surge um novo modelo teórico, o Gerativismo. Com Chomsky, há uma
virada nos fenômenos linguísticos, porque o foco passa a ser a
mente humana, considerada a única morada da linguagem. Nesse
contexto, o escopo do trabalho apresentado pela autora é traçar uma discussão, em
linhas gerais, dos conceitos indispensáveis para o entendimento da
Linguística Gerativa, tais como as noções de aquisição e
faculdade da linguagem, inatismo, sintagmas, competência e
desempenho linguísticos, a teoria de princípios e parâmetros, e
assim por diante . Para tanto, utilizou-se como aporte teórico os
estudos de Eduardo Kenedy (2013); Noam Chomsky (1998); Mioto
(2005); José Ferrari Neto (2015), Vicente & Pilati (2013),
dentre outros, a fim de simplificar o entendimento sobre o
Gerativismo.
Confira trecho da entrevista cedida pela discente a respeito da sua contribuição na I Jornada Nacional de Linguística Textual:
Fale com a autora (fotos): gabriela.1668@gmail.com
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