Alunas do curso de Letras Língua Portuguesa e Literaturas participam do I CONALA

O I Congresso Nacional de Linguística Aplicada (I CONALA) e IV ENCONTRO NACIONAL DE FICÇÂO, DISCURSO E MEMÓRIA (IV ENAFDM) aconteceu entre os dias 21, 22 e 23 de novembro de 2018, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Campus Dom Delgado. A realização deste encontro no Estado foi oportunidade ímpar de fomentar debates acerca do ensino de línguas e literatura em nível nacional. O objetivo do evento em parceria com o Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguística Aplicada (GEPELA) e o Ficção Científica, Gêneros Pós-modernos e Representações Artísticas na Era Digital (FICÇA), foi pôr em evidência pesquisas que versem sobre esta temática e fomentar reflexões e discussões, propondo diálogos e parcerias entre instituições em âmbito regional, nacional e internacional.

Nossas queridas discentes Gabriela Lages Veloso e Letícia Rodrigues da Silva (ambas do 4º período do curso de Letras Língua Portuguesa e Literaturas - UEMA) estiverem presentes ao evento e apresentaram o trabalho intitulado: A ARGUMENTAÇÃO E A RETÓRICA NO SERMÃO DA SEXAGÉSIMA, DE PADRE ANTÔNIO VIEIRA: Uma abordagem para o letramento literário, sob a orientação da Profa. Me. Jeanne Sousa da Silva.

Este trabalho foi de extrema importância pois verificou-se que na última etapa do Ensino Médio os alunos do 3º ano precisavam desenvolver sua competência na produção de textos argumentativos, visando alcançar aprovação nos vestibulares. Essa tarefa, por vezes, tem sido um grande desafio para o aluno e para o professor, isso porque ao longo da escolarização, o alunado, em geral, tem pouco contato com a leitura do texto dissertativo, o que acarreta ao final do Ensino Médio uma série de dificuldades, dentre elas, a falta de competência para construir argumentos. Diante dessa realidade, o estudo adentrou no universo literário de Padre Antônio Vieira, encontrando no Sermão da Sexagésima um excelente material para ser trabalhado em sala de aula, com vistas a desenvolver a competência discursiva na produção textual do aluno/vestibulando, e consequentemente favorecer seu letramento, já que o texto literário, conforme Vera Teixeira de Aguiar (2006) é capaz de ampliar os horizontes de expectativa do leitor, bem como a sua percepção de mundo. Na análise dos elementos argumentativos e da retórica do referido Sermão, as alunas utilizaram como aporte teórico os estudos de Magda Soares (2016); Ângela Kleiman (2012); Rildo Cosson (2014), dentre outros, pelos conceitos sobre letramento literário e os métodos de abordagem desde texto em sala de aula.

Fale com a autora (fotos): gabriela.1668@gmail.com












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XVI SEMANA DE LETRAS DA UEMA

A Universidade Estadual do Maranhão – UEMA campus Bacabal – MA, através da Direção do Curso de Licenciatura em Letras, realiza nos dias 05 a 07 de dezembro de 2018 a XVI edição da Semana de Letras, nesta com o objetivo de contribuir para a pluralidade de ações acadêmicas em nosso meio universitário, organizada sob o tema “Ensino e pesquisa na área de Letras: desafios e perspectivas”. Ao contemplar tanto o universo do ensino quanto o da pesquisa, reafirma-se a busca pela constante ponte entre ambos.

Considerando-os como universos complementares, busca-se também refletir acerca dos desafios que a área de Letras vem enfrentando, tanto no que concerne ao estudo e ensino da tradição, nas diversas subáreas da Letras, quanto frente aos desafios da contemporaneidade. O evento, além de contar com palestras, mesas-redondas e minicursos, possibilitará a apresentação de comunicações e pôsteres, permitindo a troca de conhecimento entre seus participantes.

Saiba Mais: https://www.semanaletrascesb.uema.br



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Processo Seletivo de Monitoria - UEMA - 2019.1

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, por meio da Pró-Reitoria de Graduação, torna público para conhecimento dos interessados e, em particular, de seu corpo discente que realizará a seleção para Monitoria destinada ao preenchimento de vagas por Campus: 

CAMPUS DE SÃO LUÍS – CCT (35), CAMPUS DE SÃO LUÍS – CCA (36), CAMPUS DE SÃO LUÍS – CCSA (17), CAMPUS DE SÃO LUÍS – CECEN (35), CAMPUS DE BACABAL (10), CAMPUS DE BALSAS (6), CAMPUS DE CAXIAS (21), CAMPUS DE SANTA INÊS (8), CAMPUS DE TIMON (8), CAMPUS DE CODÓ (1), CAMPUS DE ZÉ DOCA (1), CAMPUS DE GRAJAÚ (1) e CAMPUS DE ITAPECURU-MIRIM (1). No total serão oferecidas 180 vagas.

As inscrições serão realizadas no período de 5 a 16 de novembro de 2018, nas Secretarias dos Departamentos de cada Campus, nos seguintes horários: 9h às 18h nos CAMPUS DE SÃO LUÍS (CCT, CCA, CCSA E CECEN) e 9h às 18h nos CAMPI DE BACABAL, BALSAS, CODÓ, COROATÁ, CAXIAS, GRAJAÚ, SANTA INÊS, ZÉ DOCA E TIMON 

Segundo o edital poderão inscrever-se os discentes regularmente matriculados em Curso de Graduação da UEMA, mediante requerimento dirigido ao Departamento responsável pela Monitoria, acompanhado dos seguintes documentos comprobatórios: a) requerimento devidamente preenchido; b) Curriculum Lattes comprovado; c) histórico escolar atualizado, com rendimento escolar satisfatório, não apresentando reprovação na disciplina pleiteada; d) comprovante de matrícula do candidato, com os horários e disciplinas referentes ao período letivo que estiver cursando.

As provas serão realizadas em locais e horários a serem determinados pelos Departamentos, no dia 7 de janeiro de 2019, e os resultados serão divulgados e encaminhados à PROG, por meio de processo individual para cada monitor até a data de 1º de fevereiro de 2019, acompanhados do Plano de Trabalho e do Termo de Compromisso devidamente assinados, cópia do documento de identificação, CPF e cópia de documento bancário.

Confira o edital completo aqui


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I COLÓQUIO DE LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA:ROTAS POÉTICAS E SUAS REPRESENTAÇÕES

Este evento é o resultado de aulas e discussões sobre a importância do ensino das literaturas africanas de língua portuguesa para a formação do professor das licenciaturas nas universidades públicas que tem se mostrado como política afirmativa da cultura e da resistência das minorias.

Embora ao término da disciplina L.A.L.P nos períodos anteriores tenham oferecido algum grau de reflexão sobre a importância deste estudo, através de atividades culturais, no entanto ficava o silêncio marcado de indagações sem respostas efetivas, a exemplo de um evento como este no qual a comunidade discente se envolveu sobremaneira instaurando discussões nas quais verdadeiramente se enxergassem, cuidando de sua cultura, de sua história: de sua própria identidade.

O evento que ocorrerá no dia 13 de dezembro na Universidade Estadual do Maranhão, Prédio dos cursos de Letras, contará com apresentações culturais, comunicações orais, palestras e com a participação de professores da UEMA, UFMA, UESPI, IFMA, que possuem uma linha de estudo em comum, a respeito da literatura africana e suas "representações". 

Saiba Mais aqui




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I SEMANA DE LETRAS DA UPE

Entre os dias 26 a 29 de novembro será realizada A I Semana de Letras da UPE-Garanhuns (I SELUPE). O evento tem como objetivo promover uma reunião científica que dê ensejo ao diálogo acerca de estudos linguísticos e literários. Visando à busca pela compreensão e produção de conhecimentos significativos a estudantes, pesquisadores.


Saiba mais (foto): http://selupe.com.br/portal/
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História do Curso de Letras

O processo de implantação do ensino superior no Brasil só aconteceu 3 séculos após a chegada dos portugueses. No início, apenas cursos para a formação de médicos no Hospital do Rio de Janeiro e cursos de Engenharia na Academia Real Militar eram disponibilizados. Esse atraso também deu-se devido ao processo de colonização, onde o monopólio era exercido também no setor de formação superior. Nessa ordem, a Universidade de Coimbra foi uma grande formadora de graduandos brasileiros, atendendo apenas à elite. 

Em 1931, foi promulgada uma reforma na educação de segundo grau, com o intuito de melhorá-la, pois encontrava-se em situação decadente. O pressuposto era democratizar a escola secundária, preparando o aluno para além dos estudos universitários, através de cursos complementares com duração de dois anos. 

Antes do surgimento das primeiras universidades de Letras, o ensino das línguas e das literaturas era autodidata. Salvo a experiência das escolas de Medicina, o país ainda não facilitava a criação do padrão universitário. Na década de 40 havia uma forte pressão pela expansão do ensino, onde os moldes existentes nas áreas da Filosofia, Ciência e Letras serviram como reflexo para a expansão das faculdades da Filosofia, Ciência e Letras. 

Por sua vez, a primeira faculdade de Letras no Brasil foi inaugurada por meio do Decreto 6.283 em 25 de Janeiro de 1934. Seguindo este mesmo ato, criou-se a Universidade de São Paulo (USP) e entre as faculdades figurou-se a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, denominadas até os dias de hoje como FFLCH. 

No mesmo ano, foi criada a Universidade de Porto Alegre, integrada por faculdades de Filosofia, Ciência e Letras. A Pontifícia Universidade Católica(PUC) DE Minas Gerais, foi criada com a vinda das irmãs Dominicanas para o Brasil, onde a finalidade era instalarem colégios nos padrões franceses. Em 1944, um colégio já existente cresceu e em Belo Horizonte já ganhava a sua primeira Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras. 

Com seu curso de Letras reconhecido, a Puc-Sp adentrou o cenário educacional brasileiro, facilitando o desenvolvimento do ensino e a formação de professores em nosso país. A partir daí, diversas faculdades consolidaram seus centros científicos, ganhando projeção nacional. 

Para Anísio Teixeira(1989), o Brasil era dotado de prestígio pelo poder e pela influência, além de uma classe intelectual que compactuava o amor pelas Letras. Nesse sentido, a finalidade dos cursos de Letras é preparar atuantes intelectuais da área para a aplicação de atividades voltadas para o domínio da língua-cultura, preparar candidatos ao magistério do ensino secundário, normal e superior, dentre outros exercícios que incluem a área.

Foto: USP, uma das primeiras universidades a inaugurar o curso de Letras no Brasil.


Saiba Mais: http://www.helb.org.br/index.php/revista-helb/ano-2-no-2-12008/106-as-primeiras-faculdades-de-letras-no-brasil
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Conheça os membros da Gestão Maria Firmina dos Reis


No primeiro mês da Gestão Maria Firmina dos Reis, os membros contam um pouco sobre a experiência imensurável de representar os acadêmicos dentro da universidade. Os integrantes do centro acadêmico se dedicam a fim de adquirir experiência em vários ramos que são necessários na vida profissional, como gestão de pessoas e trabalhos contábeis. A nova gestão pretende ainda realizar mudanças significativas dentro da graduação, favorecendo os direitos estabelecidos aos alunos dos cursos de Letras e propondo novas ideias para melhorar a vivência e o aprendizado na instituição.

Karoline Abreu: “Participar como presidente do Centro Acadêmico da minha universidade tem me proporcionado experiências pessoais e acadêmicas relevantes durante o meu processo de crescimento (em todos os sentidos) na graduação” 


Tony Lima: - "É uma grande honra abraçar ainda mais o curso que amo através do Centro Acadêmico. Poder estar ao lado dessas icônicas e lindas mulheres lutando e buscando soluções para os problemas que surgem é mais que uma representatividade. É um privilégio."


Beatriz Cabral: “Participar do CA da Universidade tem me dado senso um senso de responsabilidade maior, me ajudou a olhar e pensar sobre a importância do movimento estudantil, algo que deve ser levado a sério” 


Elaine Moraes: “O CA tem me proporcionado um crescimento crítico, aquisição de responsabilidades acadêmicas extracurriculares, por meio da convivência e trabalho em equipe, conhecendo novos estudantes na comunidade acadêmica da qual faço parte.” 


Luana Kerly: "CA tem me proporcionado uma maior integração com o curso em si, tendo em vista as responsabilidades a nós confiadas, há um sentimento de dever a ser cumprido e pra isso acontecer, eu e os demais temos que trabalhar juntos!


Ingrid Lopes: “O CA tem me proporcionado experiências em relação à organização, planejamento, me auxiliando a lidar com várias atividades, podendo ouvir e representar os estudantes dos cursos de Letras.” 


Ingrid Vieira: - "Participar do CA tem me proporcionado uma visão mais ampla dos cursos de Letras, a visão de não ser apenas graduanda, contribuindo com os alunos ara melhoria dos cursos de Letras da UEMA.


Marcela Dias: - "O CA tem me ensinado a trabalhar em uma equipe diversificada que tem o mesmo objetivo comum!








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Grupo de Pesquisa Profa. Dra. Andréa Teresa Martins Lobato

O projeto de pesquisa tem o objetivo de investigar e caracterizar as peculiaridades da escrita feminina, considerando que intenta abordar o gênero confessional de autoria feminina no Brasil. Tal perspectiva enseja colocar em destaque as peculiaridades da subjetividade feminina interpostas em textos confessionais como uma tipologia de discurso que se impõe na contemporaneidade como possibilidade de análise em verticalidade das atuais idiossincrasias do feminino.

O grupo de estudos é dirigido pela professora Doutora Andrea Lobato e é composto pelos bolsistas: Amanda Rayol e Walter Pinto de Oliveira, assim como dos voluntários; Ingrid Rodrigues, Beatriz Campos, Luana Kerly, Wendel Vicente, Natália Queiroz, Lídia Cristina e Louren Barros.
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Novembro Azul: não deixe o medo cuidar da sua saúde

O Outubro Rosa dá passagem para a campanha Novembro Azul onde o foco é na saúde do homem em todas as idades. O índice de morte entre homens é maior do as mulheres, por estes, em sua maioria, não procurarem os serviços de saúde ou quando procuraram não seguem o tratamento recomendado pelo médico. O público masculino tem muito mais medo de descobrir doenças. O Novembro Azul dirigi-se especialmente aos homens para a conscientização a respeito de doenças masculinas, dentre elas as doenças sexualmente transmissíveis - DST (sífiles, AIDS, gonorréia) com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de testículo e câncer de próstata. Segundo os médicos a maioria das patologias ocorrem devido à falta de higienização correta das genitais, por isso, ao notar algo estranho deve-se fazer o auto exame (examinar os testículos, por exemplo, e procurar um médico, caso encontre alguma alteração ou dor). O Centro Acadêmico Ubuntu incentiva a sociedade e em especial aos homens para deixar de lado os preconceitos e cuidar da saúde.

Sobre o Câncer de Próstata

O câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O que é a próstata?

Localizada abaixo da bexiga, esta é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que pesa cerca de 20 gramas, e se assemelha a uma castanha, responsável, juntamente com as vesículas seminais, por produzir o esperma.

Sintomas:

De difícil detecção em sua fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são:

• dor óssea;

• dores ao urinar;

• vontade de urinar com frequência;

• presença de sangue na urina e/ou no sêmen.

Fatores de risco:

• histórico familiar de câncer de próstata: pai, irmão e tio;

• raça: homens negros sofrem maior incidência deste tipo de câncer;

• obesidade.

Prevenção e tratamento:

O diagnóstico precoce é a única forma de garantir a cura do câncer de próstata. Como dito anteriormente, mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco, ou 50 anos sem estes fatores, devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos, e sobre o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico). Outros exames poderão ser solicitados se houver suspeita de câncer de próstata, como as biópsias, que retiram fragmentos da próstata para análise, guiadas pelo ultrassom transretal. Cerca de 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados somente pela alteração no toque retal. 

A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.

“A prevenção precisa de atitude e atitude só se faz consultando e cuidando da saúde”.

Fontes:http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/2535-novembro-azul-mes-mundial-de-combate-ao-cancer-de-prostata
Agência Brasil
Sociedade Brasileira de Urologia

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