XX ENCONTRO REGIONAL DOS ESTUDANTES DE LETRAS - EREL

O evento acontecerá entre os dias 16 a 20 de abril de 2019, em Sergipe. Com o tema  “AS DIFICULDADES E DESAFIOS DE SER ESTUDANTE DE LETRAS EM MEIO AOS ENTRAVES SOCIAIS NA CONTEMPORANEIDADE”, o encontro será um espaço que deve favorecer a partilha de conhecimentos, a socialização e a celebração da nossa vitória, em conseguirmos nos reunir e compartilhar nossas experiências vividas além de um espaço de caráter formativo, fazendo um estudo e reflexão acerca da política e educação vivenciada no nosso curso.
Palavras dos organizadores do evento:
"É com o coração cheio de alegria e esperança, que convidamos e convocamos a todas as estudantes e todos os estudantes de Letras, para conhecer o "país do forró"! Somos um estado muito pequenininho, porém, somos arretado viu.  Ô estado "véi" invocado é esse de Sergipe! Com suas praias, artesanatos, músicas, cores, história, comidas, cheiros e encantos, conseguimos conquistar e contagiar a quem nos visita...  É com imenso prazer que convidamos a todas e todos a participar do XX EREL NE, que será em Sergipe." 

Foto: XX EREL

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VI ENCONTRO INTERNACIONAL DO INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO - ISD

Entre os dias 03 a 05 de julho de 2019, acontecerá na UNISINUS - Campus Porto Alegre, O VI Encontro Internacional do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD). O evento é um espaço para pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação debaterem questões relacionadas ao desenvolvimento da linguagem e ao desenvolvimento humano e profissional, apontando desafios contemporâneos e perspectivas para a pesquisa no contexto do ensino e da formação docente, a partir da perspectiva teórico-metodológica do ISD. 
O ISD objetiva discutir pesquisas realizadas a partir do aporte teórico-metodológico do Interacionismo Sociodiscursivo voltadas à temática da linguagem e desenvolvimento humano e profissional.Identificar desafios contemporâneos e perspectivas para a pesquisa no contexto do ensino e da formação docente além de debater propostas e experiências didáticas para a apropriação e o desenvolvimento da linguagem.
Professores, pesquisadores e estudantes das áreas de Letras, Linguística, Linguística Aplicada, Educação e Psicologia; demais interessados em questões de linguagem, desenvolvimento humano e/ou formação de professores e práticas de ensino de línguas estão convidados a participarem do evento.

Foto: VI Encontro Internacional de Interacionismo Sociodiscursivo

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SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE LINGUÍSTICA, COGNIÇÃO E CULTURA - LCC

No período de 13 a 15 de março de 2019 será realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais, o Simpósio Internacional de Linguística, Cognição e Cultura (LCC). O evento é uma parceria entre a Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais e o Departamento de Estudos Ingleses e Americanos da Universidade de Potsdam. O objetivo é reunir pesquisadores das áreas de Linguística Cognitiva, Cultural e/ou Antropológica, Sociolinguística Interacional e Comunicação Intercultural, visando, principalmente, a provocar reflexões sobre a relação entre linguagem, cognição e cultura no Brasil e em outros países.
A variação cultural na metáfora conceptual, na metonímia e na mesclagem conceptual, assim como nos fenômenos pragmáticos além dos aspectos culturais e cognitivos do léxico e da gramática, da análise do discurso, do ensino de línguas e de estudos mediáticos e métodos de investigação da linguagem, cognição e cultura constituem o foco das pesquisas e estudos que o evento pretende abordar.

Foto: Simpósio Internacional de Linguística, Cognição e Cultura.

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O I COLALP já deixa saudades! Veja o que rolou no evento!

O I COLÓQUIO DE LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: ROTAS POÉTICAS E SUAS REPRESENTAÇÕES ocorreu no dia 13 de dezembro na Universidade Estadual do Maranhão e já deixa saudades! O evento foi o resultado de aulas e discussões sobre a importância do ensino das literaturas africanas de língua portuguesa para a formação do professor das licenciaturas nas universidades públicas que tem se mostrado como política afirmativa da cultura e da resistência das minorias.

Embora ao término da disciplina L.A.L.P nos períodos anteriores tenham oferecido algum grau de reflexão sobre a importância deste estudo, através de atividades culturais, no entanto ficava o silêncio marcado de indagações sem respostas efetivas, a exemplo de um evento como este no qual a comunidade discente se envolveu sobremaneira instaurando discussões nas quais verdadeiramente se enxergassem, cuidando de sua cultura, de sua história: de sua própria identidade.

O evento contou com apresentações culturais, comunicações orais, palestras e com a participação de professores da UEMA, UFMA, UESPI, IFMA, que possuem uma linha de estudo em comum, a respeito da literatura africana e suas "representações". 

Foto: Comissão Organizadora. Arquivo Pessoal, 2018.

Os discentes envolvidos contribuiram brilhantemente com as suas apresentações e pesquisas sobre o mundo das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. Confira!


01) A OBJETIFICAÇÃO E O SILENCIAMENTO FEMININO EM CADA HOMEM É UMA RAÇA, DE MIA COUTO 
Componentes: Gabriela Lages (4º período Letras Língua Portuguesa e Literaturas), Luana Kerly (4º período Letras Língua Portuguesa e Literaturas) e Rita de Cássia (2º período Letras Língua Portuguesa e Literaturas) 
Livro: Cada Homem é uma Raça 


Foto: Gabriela Lages, Luana Kerly e Rita de Cássia apresentam sua pesquisa. Arquivo Pessoal, 2018.

02) O PODER DE UMA PROSTITUTA: A voz de Ana Deusqueira em O Último Vôo do Flamingo, de Mia Couto. 
Componentes: Jessica Rabelo e Maria Acácia 
Livro: O último vôo do Flamingo 

03) A utilização de alegorias, como recurso de linguagem, em Estórias Abensonhadas, de Mia Couto Componentes: Camila Mendes, Grazielle Martins e Mylliane Rodrigues 
Livro: Estórias Abensonhadas 

04) A escritura feminina em O fio das missangas: As marcas do discurso feminino nos contos de Mia Couto 
Componentes: João Pedro Rodrigues, Letícia Rodrigues e Talita Viana 
Livro: O fio das missangas 

05) Fronteiras entre o sensual e o erótico na personagem Imani de Mulheres de Cinzas 
Componentes: Carolynne Brandão e Luciana Rodrigues 
Livro: Mulheres de Cinzas- As areias do Imperador

06) A crise de identidade e a personagem Germano de Melo 
Componente: Lizandra e Fernando 
Livro: Sombras na Água – As areias do Imperador II 

07) A construção da memória coletiva para formação da identidade em O bebedor de Horizontes, de Mia Couto 
Componentes: Francisca Carla e Yasmim 
Livro: O bebedor de horizontes – As areias doII  Imperador III 

08) As marcas do pós colonialismo nas personagens de Venenos de Deus, remédios do diabo e vila Cacimba como entrelugar 
Componentes: Ingrid, Andressa e Danna 
Livro: Venenos de Deus, Remédios do Diabo 

09) A poética do silêncio na obra Antes de nascer o mundo do Mia Couto 
Componentes: Ana Beatriz e Cristiane 
Livro: Antes de nascer o mundo


Foto: Arquivo Pessoal, 2018.

Acesse o site do I COLALP, clicando aqui



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Alunos dos cursos de Letras UEMA participam da XI SELET - UFMA

Entre os dias 03 a 07 de dezembro aconteceu na Universidade Federal do Maranhão, a XI Semana de Letras da UFMA. Com o tema “ENTRELAÇANDO OS FIOS DA LINGUÍSTICA, LITERATURA E DA GRAMÁTICA: um olhar para novos estudos sobre a lingua(gem)”, o evento objetivou fortalecer a formação profissional e ético-política dos estudantes de Letras através de reflexões, temas e debates que possibilitam a aplicação das diversas teorias linguístico-literárias estudadas, promovendo estratégias que estimulassem os estudantes a participarem das pesquisas de iniciação científica, além de promover debates sobre os desafios enfrentados na área de Letras, trazendo um retrato da realidade que reflete diretamente nos futuros professores. 

Nossos queridos discentes Jefferson Gomes Oliveira (8º período Letras Língua Portuguesa e Literaturas) e Matheus e Silva Fonseca (6º período Letras Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Literaturas) estiveram presentes e contribuíram com suas pesquisas na área da Literatura e Linguística respectivamente.

O discente Jefferson Gomes de Oliveira, orientado pela Profa. Me. Venúzia Maria Gonçalves Belo, apresentou o trabalho intitulado A REPRESENTAÇÃO DA HOMOSSEXUALIDADE NO CONTO “TERÇA-FEIRA GORDA” DE CAIO FERNANDO ABREU.  A pesquisa fez uma análise acerca do conto “Terça-Feira Gorda”, de Caio Fernando Abreu, pretendendo-se caracterizar a homossexualidade na perspectiva histórico-social e suas relações com temas como a homofobia, além de descrever as representatividades sociais da homossexualidade presente na literatura brasileira e discutir as representações da homossexualidade no conto anteriormente citado. O discente utilizou como base para a produção da pesquisa, os trabalhos de Antônio Candido, Michael Focault, Judith Butler, Daniel Barbo e na abordagem da obra Morangos Mofados, no qual o conto a ser analisado faz parte. Além disso, foram usados como suporte outros campos da literatura (Teoria Literária e Ciências Sociais) que já versam sobre a temática da homoafetividade em outros contextos e que faz referência à literatura. Publicado na década de 80, no conto o autor evidencia o comportamento discriminatório e repressivo da sociedade, ao se deparar com um relacionamento homoerótico. Narrado em primeira pessoa, o escritor põe em destaque a voz de um personagem masculino que vivencia uma experiência erótica com outro homem. A atração sexual entre ambos se dá um baile de carnaval, o carnaval é uma festa pagã, em que por tradição, dá uma certa liberalidade, pois, essa é a tônica da festa. No entanto, nesse cenário, é que começam as primeiras manifestações de homofobia. Diante das interpretações suscitadas no conto Terça-Feira Gorda, de Caio Fernando Abreu, a pesquisa teve como objetivo analisar o modo de representação da homoafetividade, por entender que ainda carece de discussões a respeito de sua representação em contextos literários.
  Jefferson Gomes de Oliveira apresentando sua pesquisa 



Foto: Arquivo Pessoal, 2018.

O discente Matheus e Silva Fonseca, orientado pela Profa. Dra. Maria José Quaresma Vale, apresentou o trabalho entitulado ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO “NOTA DE REPÚDIO À REDE GLOBO” À LUZ DO MODELO TRIDIMENSIONAL DE NORMAN FAIRCLOUGH
Segundo o autor, a nota de repúdio à Rede Globo, feita e divulgada pelo capitão da Polícia Militar de São Paulo e deputado federal pelo mesmo estado, Augusto, demonstra a revolta do referido contra a emissora, devido a supostos reiterados ataques impetrados pelo grupo da família Marinho ao aparelho repressor do Estado. A nota foi divulgada, logo após exibição pelo canal de televisão, no dia trinta de maio de dois mil e dezessete, de um episódio da telenovela Malhação, em que foi exibida uma cena em que dois jovens, sendo um negro e uma garota de ascendência asiática, eram parados por uma guarnição da Polícia Militar, e tratados de forma discriminatória por um dos policiais. O objetivo principal da análise crítica do discurso (ACD) e também da pesquisa foi desconstruir, em diferentes manifestações discursivas, questões de dominação, opressão, manipulação, discriminação, abuso de poder, questões que geram desigualdade social. Desse modo a análise crítica visa, também, expor as ideologias dos (as) produtores (as) de discurso a partir de suas práticas discursivas para, então, trabalhar na luta contra as desigualdades, com vistas a promover mudança social. Subjacente a esse objetivo está a crença, de que há uma relação intrínseca entre discurso e estrutura social. Tal crença implica que o discurso se relaciona a formas de poder (cf. Fairclough, 1989) e ainda a formas de continuidade ou mudança social (Fairclough, 1992, 2001). Essa perspectiva nos remete á concepção de que o discurso não é neutro, visto que ao se interligar a estruturas sociais, vincula o comportamento linguístico à ideologia. Portanto a pesquisa analisou o discurso do capitão buscando na materialidade linguística os exemplos que permitam a localização do discurso pensado e hipotetizado no texto do sujeito da enunciação. Buscar-se-á nos indícios discursivos, linguística e ideologicamente articulados, um ponto de entrada no processo discursivo operado pelo enunciador, que levará a identificação da filiação discursiva e, portanto, ideológica, por meio das imagens construídas e sustentadas no texto. As metodologias que foram utilizadas são a bibliográfica, qualitativa e hermenêutica. A pesquisa nos levou a reflexão sobre a crença de que o poder da linguagem está na sua característica constitutiva e que, de acordo com Fairclough (1985, 1992, 2001), principal expoente da ACD, a linguagem tanto constitui a sociedade que a regula quanto é constituída por ela, assim verificou-se quais práticas sociais foram reforçadas e legitimadas no discurso e quais foram, por esse mesmo meio, desafiadas.

Fale com os autores:

Jefferson Gomes de Oliveira
jheff_star16@hotmail.com

Matheus e Silva Fonseca
mfonseca3898@gmail.com

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Alunas do curso de Letras Língua Portuguesa e Literaturas participam do I CONALA

O I Congresso Nacional de Linguística Aplicada (I CONALA) e IV ENCONTRO NACIONAL DE FICÇÂO, DISCURSO E MEMÓRIA (IV ENAFDM) aconteceu entre os dias 21, 22 e 23 de novembro de 2018, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Campus Dom Delgado. A realização deste encontro no Estado foi oportunidade ímpar de fomentar debates acerca do ensino de línguas e literatura em nível nacional. O objetivo do evento em parceria com o Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguística Aplicada (GEPELA) e o Ficção Científica, Gêneros Pós-modernos e Representações Artísticas na Era Digital (FICÇA), foi pôr em evidência pesquisas que versem sobre esta temática e fomentar reflexões e discussões, propondo diálogos e parcerias entre instituições em âmbito regional, nacional e internacional.

Nossas queridas discentes Gabriela Lages Veloso e Letícia Rodrigues da Silva (ambas do 4º período do curso de Letras Língua Portuguesa e Literaturas - UEMA) estiverem presentes ao evento e apresentaram o trabalho intitulado: A ARGUMENTAÇÃO E A RETÓRICA NO SERMÃO DA SEXAGÉSIMA, DE PADRE ANTÔNIO VIEIRA: Uma abordagem para o letramento literário, sob a orientação da Profa. Me. Jeanne Sousa da Silva.

Este trabalho foi de extrema importância pois verificou-se que na última etapa do Ensino Médio os alunos do 3º ano precisavam desenvolver sua competência na produção de textos argumentativos, visando alcançar aprovação nos vestibulares. Essa tarefa, por vezes, tem sido um grande desafio para o aluno e para o professor, isso porque ao longo da escolarização, o alunado, em geral, tem pouco contato com a leitura do texto dissertativo, o que acarreta ao final do Ensino Médio uma série de dificuldades, dentre elas, a falta de competência para construir argumentos. Diante dessa realidade, o estudo adentrou no universo literário de Padre Antônio Vieira, encontrando no Sermão da Sexagésima um excelente material para ser trabalhado em sala de aula, com vistas a desenvolver a competência discursiva na produção textual do aluno/vestibulando, e consequentemente favorecer seu letramento, já que o texto literário, conforme Vera Teixeira de Aguiar (2006) é capaz de ampliar os horizontes de expectativa do leitor, bem como a sua percepção de mundo. Na análise dos elementos argumentativos e da retórica do referido Sermão, as alunas utilizaram como aporte teórico os estudos de Magda Soares (2016); Ângela Kleiman (2012); Rildo Cosson (2014), dentre outros, pelos conceitos sobre letramento literário e os métodos de abordagem desde texto em sala de aula.

Fale com a autora (fotos): gabriela.1668@gmail.com












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XVI SEMANA DE LETRAS DA UEMA

A Universidade Estadual do Maranhão – UEMA campus Bacabal – MA, através da Direção do Curso de Licenciatura em Letras, realiza nos dias 05 a 07 de dezembro de 2018 a XVI edição da Semana de Letras, nesta com o objetivo de contribuir para a pluralidade de ações acadêmicas em nosso meio universitário, organizada sob o tema “Ensino e pesquisa na área de Letras: desafios e perspectivas”. Ao contemplar tanto o universo do ensino quanto o da pesquisa, reafirma-se a busca pela constante ponte entre ambos.

Considerando-os como universos complementares, busca-se também refletir acerca dos desafios que a área de Letras vem enfrentando, tanto no que concerne ao estudo e ensino da tradição, nas diversas subáreas da Letras, quanto frente aos desafios da contemporaneidade. O evento, além de contar com palestras, mesas-redondas e minicursos, possibilitará a apresentação de comunicações e pôsteres, permitindo a troca de conhecimento entre seus participantes.

Saiba Mais: https://www.semanaletrascesb.uema.br



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Processo Seletivo de Monitoria - UEMA - 2019.1

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, por meio da Pró-Reitoria de Graduação, torna público para conhecimento dos interessados e, em particular, de seu corpo discente que realizará a seleção para Monitoria destinada ao preenchimento de vagas por Campus: 

CAMPUS DE SÃO LUÍS – CCT (35), CAMPUS DE SÃO LUÍS – CCA (36), CAMPUS DE SÃO LUÍS – CCSA (17), CAMPUS DE SÃO LUÍS – CECEN (35), CAMPUS DE BACABAL (10), CAMPUS DE BALSAS (6), CAMPUS DE CAXIAS (21), CAMPUS DE SANTA INÊS (8), CAMPUS DE TIMON (8), CAMPUS DE CODÓ (1), CAMPUS DE ZÉ DOCA (1), CAMPUS DE GRAJAÚ (1) e CAMPUS DE ITAPECURU-MIRIM (1). No total serão oferecidas 180 vagas.

As inscrições serão realizadas no período de 5 a 16 de novembro de 2018, nas Secretarias dos Departamentos de cada Campus, nos seguintes horários: 9h às 18h nos CAMPUS DE SÃO LUÍS (CCT, CCA, CCSA E CECEN) e 9h às 18h nos CAMPI DE BACABAL, BALSAS, CODÓ, COROATÁ, CAXIAS, GRAJAÚ, SANTA INÊS, ZÉ DOCA E TIMON 

Segundo o edital poderão inscrever-se os discentes regularmente matriculados em Curso de Graduação da UEMA, mediante requerimento dirigido ao Departamento responsável pela Monitoria, acompanhado dos seguintes documentos comprobatórios: a) requerimento devidamente preenchido; b) Curriculum Lattes comprovado; c) histórico escolar atualizado, com rendimento escolar satisfatório, não apresentando reprovação na disciplina pleiteada; d) comprovante de matrícula do candidato, com os horários e disciplinas referentes ao período letivo que estiver cursando.

As provas serão realizadas em locais e horários a serem determinados pelos Departamentos, no dia 7 de janeiro de 2019, e os resultados serão divulgados e encaminhados à PROG, por meio de processo individual para cada monitor até a data de 1º de fevereiro de 2019, acompanhados do Plano de Trabalho e do Termo de Compromisso devidamente assinados, cópia do documento de identificação, CPF e cópia de documento bancário.

Confira o edital completo aqui


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I COLÓQUIO DE LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA:ROTAS POÉTICAS E SUAS REPRESENTAÇÕES

Este evento é o resultado de aulas e discussões sobre a importância do ensino das literaturas africanas de língua portuguesa para a formação do professor das licenciaturas nas universidades públicas que tem se mostrado como política afirmativa da cultura e da resistência das minorias.

Embora ao término da disciplina L.A.L.P nos períodos anteriores tenham oferecido algum grau de reflexão sobre a importância deste estudo, através de atividades culturais, no entanto ficava o silêncio marcado de indagações sem respostas efetivas, a exemplo de um evento como este no qual a comunidade discente se envolveu sobremaneira instaurando discussões nas quais verdadeiramente se enxergassem, cuidando de sua cultura, de sua história: de sua própria identidade.

O evento que ocorrerá no dia 13 de dezembro na Universidade Estadual do Maranhão, Prédio dos cursos de Letras, contará com apresentações culturais, comunicações orais, palestras e com a participação de professores da UEMA, UFMA, UESPI, IFMA, que possuem uma linha de estudo em comum, a respeito da literatura africana e suas "representações". 

Saiba Mais aqui




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I SEMANA DE LETRAS DA UPE

Entre os dias 26 a 29 de novembro será realizada A I Semana de Letras da UPE-Garanhuns (I SELUPE). O evento tem como objetivo promover uma reunião científica que dê ensejo ao diálogo acerca de estudos linguísticos e literários. Visando à busca pela compreensão e produção de conhecimentos significativos a estudantes, pesquisadores.


Saiba mais (foto): http://selupe.com.br/portal/
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História do Curso de Letras

O processo de implantação do ensino superior no Brasil só aconteceu 3 séculos após a chegada dos portugueses. No início, apenas cursos para a formação de médicos no Hospital do Rio de Janeiro e cursos de Engenharia na Academia Real Militar eram disponibilizados. Esse atraso também deu-se devido ao processo de colonização, onde o monopólio era exercido também no setor de formação superior. Nessa ordem, a Universidade de Coimbra foi uma grande formadora de graduandos brasileiros, atendendo apenas à elite. 

Em 1931, foi promulgada uma reforma na educação de segundo grau, com o intuito de melhorá-la, pois encontrava-se em situação decadente. O pressuposto era democratizar a escola secundária, preparando o aluno para além dos estudos universitários, através de cursos complementares com duração de dois anos. 

Antes do surgimento das primeiras universidades de Letras, o ensino das línguas e das literaturas era autodidata. Salvo a experiência das escolas de Medicina, o país ainda não facilitava a criação do padrão universitário. Na década de 40 havia uma forte pressão pela expansão do ensino, onde os moldes existentes nas áreas da Filosofia, Ciência e Letras serviram como reflexo para a expansão das faculdades da Filosofia, Ciência e Letras. 

Por sua vez, a primeira faculdade de Letras no Brasil foi inaugurada por meio do Decreto 6.283 em 25 de Janeiro de 1934. Seguindo este mesmo ato, criou-se a Universidade de São Paulo (USP) e entre as faculdades figurou-se a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, denominadas até os dias de hoje como FFLCH. 

No mesmo ano, foi criada a Universidade de Porto Alegre, integrada por faculdades de Filosofia, Ciência e Letras. A Pontifícia Universidade Católica(PUC) DE Minas Gerais, foi criada com a vinda das irmãs Dominicanas para o Brasil, onde a finalidade era instalarem colégios nos padrões franceses. Em 1944, um colégio já existente cresceu e em Belo Horizonte já ganhava a sua primeira Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras. 

Com seu curso de Letras reconhecido, a Puc-Sp adentrou o cenário educacional brasileiro, facilitando o desenvolvimento do ensino e a formação de professores em nosso país. A partir daí, diversas faculdades consolidaram seus centros científicos, ganhando projeção nacional. 

Para Anísio Teixeira(1989), o Brasil era dotado de prestígio pelo poder e pela influência, além de uma classe intelectual que compactuava o amor pelas Letras. Nesse sentido, a finalidade dos cursos de Letras é preparar atuantes intelectuais da área para a aplicação de atividades voltadas para o domínio da língua-cultura, preparar candidatos ao magistério do ensino secundário, normal e superior, dentre outros exercícios que incluem a área.

Foto: USP, uma das primeiras universidades a inaugurar o curso de Letras no Brasil.


Saiba Mais: http://www.helb.org.br/index.php/revista-helb/ano-2-no-2-12008/106-as-primeiras-faculdades-de-letras-no-brasil
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Conheça os membros da Gestão Maria Firmina dos Reis


No primeiro mês da Gestão Maria Firmina dos Reis, os membros contam um pouco sobre a experiência imensurável de representar os acadêmicos dentro da universidade. Os integrantes do centro acadêmico se dedicam a fim de adquirir experiência em vários ramos que são necessários na vida profissional, como gestão de pessoas e trabalhos contábeis. A nova gestão pretende ainda realizar mudanças significativas dentro da graduação, favorecendo os direitos estabelecidos aos alunos dos cursos de Letras e propondo novas ideias para melhorar a vivência e o aprendizado na instituição.

Karoline Abreu: “Participar como presidente do Centro Acadêmico da minha universidade tem me proporcionado experiências pessoais e acadêmicas relevantes durante o meu processo de crescimento (em todos os sentidos) na graduação” 


Tony Lima: - "É uma grande honra abraçar ainda mais o curso que amo através do Centro Acadêmico. Poder estar ao lado dessas icônicas e lindas mulheres lutando e buscando soluções para os problemas que surgem é mais que uma representatividade. É um privilégio."


Beatriz Cabral: “Participar do CA da Universidade tem me dado senso um senso de responsabilidade maior, me ajudou a olhar e pensar sobre a importância do movimento estudantil, algo que deve ser levado a sério” 


Elaine Moraes: “O CA tem me proporcionado um crescimento crítico, aquisição de responsabilidades acadêmicas extracurriculares, por meio da convivência e trabalho em equipe, conhecendo novos estudantes na comunidade acadêmica da qual faço parte.” 


Luana Kerly: "CA tem me proporcionado uma maior integração com o curso em si, tendo em vista as responsabilidades a nós confiadas, há um sentimento de dever a ser cumprido e pra isso acontecer, eu e os demais temos que trabalhar juntos!


Ingrid Lopes: “O CA tem me proporcionado experiências em relação à organização, planejamento, me auxiliando a lidar com várias atividades, podendo ouvir e representar os estudantes dos cursos de Letras.” 


Ingrid Vieira: - "Participar do CA tem me proporcionado uma visão mais ampla dos cursos de Letras, a visão de não ser apenas graduanda, contribuindo com os alunos ara melhoria dos cursos de Letras da UEMA.


Marcela Dias: - "O CA tem me ensinado a trabalhar em uma equipe diversificada que tem o mesmo objetivo comum!








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Grupo de Pesquisa Profa. Dra. Andréa Teresa Martins Lobato

O projeto de pesquisa tem o objetivo de investigar e caracterizar as peculiaridades da escrita feminina, considerando que intenta abordar o gênero confessional de autoria feminina no Brasil. Tal perspectiva enseja colocar em destaque as peculiaridades da subjetividade feminina interpostas em textos confessionais como uma tipologia de discurso que se impõe na contemporaneidade como possibilidade de análise em verticalidade das atuais idiossincrasias do feminino.

O grupo de estudos é dirigido pela professora Doutora Andrea Lobato e é composto pelos bolsistas: Amanda Rayol e Walter Pinto de Oliveira, assim como dos voluntários; Ingrid Rodrigues, Beatriz Campos, Luana Kerly, Wendel Vicente, Natália Queiroz, Lídia Cristina e Louren Barros.
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Novembro Azul: não deixe o medo cuidar da sua saúde

O Outubro Rosa dá passagem para a campanha Novembro Azul onde o foco é na saúde do homem em todas as idades. O índice de morte entre homens é maior do as mulheres, por estes, em sua maioria, não procurarem os serviços de saúde ou quando procuraram não seguem o tratamento recomendado pelo médico. O público masculino tem muito mais medo de descobrir doenças. O Novembro Azul dirigi-se especialmente aos homens para a conscientização a respeito de doenças masculinas, dentre elas as doenças sexualmente transmissíveis - DST (sífiles, AIDS, gonorréia) com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de testículo e câncer de próstata. Segundo os médicos a maioria das patologias ocorrem devido à falta de higienização correta das genitais, por isso, ao notar algo estranho deve-se fazer o auto exame (examinar os testículos, por exemplo, e procurar um médico, caso encontre alguma alteração ou dor). O Centro Acadêmico Ubuntu incentiva a sociedade e em especial aos homens para deixar de lado os preconceitos e cuidar da saúde.

Sobre o Câncer de Próstata

O câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O que é a próstata?

Localizada abaixo da bexiga, esta é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que pesa cerca de 20 gramas, e se assemelha a uma castanha, responsável, juntamente com as vesículas seminais, por produzir o esperma.

Sintomas:

De difícil detecção em sua fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são:

• dor óssea;

• dores ao urinar;

• vontade de urinar com frequência;

• presença de sangue na urina e/ou no sêmen.

Fatores de risco:

• histórico familiar de câncer de próstata: pai, irmão e tio;

• raça: homens negros sofrem maior incidência deste tipo de câncer;

• obesidade.

Prevenção e tratamento:

O diagnóstico precoce é a única forma de garantir a cura do câncer de próstata. Como dito anteriormente, mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco, ou 50 anos sem estes fatores, devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos, e sobre o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico). Outros exames poderão ser solicitados se houver suspeita de câncer de próstata, como as biópsias, que retiram fragmentos da próstata para análise, guiadas pelo ultrassom transretal. Cerca de 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados somente pela alteração no toque retal. 

A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.

“A prevenção precisa de atitude e atitude só se faz consultando e cuidando da saúde”.

Fontes:http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/2535-novembro-azul-mes-mundial-de-combate-ao-cancer-de-prostata
Agência Brasil
Sociedade Brasileira de Urologia

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Sobre o Centro Acadêmico Ubuntu



Há 2 anos, foi fundado, na Universidade Estadual do Maranhão, o Centro Acadêmico dos Cursos de Letras, nomeado de Ubuntu, nome de grande dimensão de significado para uma comunidade.
Ubuntu é uma filosofia africana que existe em vários países da África e que foca na aliança e no relacionamento com as outras pessoas. Traduzindo para o português, Ubuntu significa “humanidade para com os outros”. No idioma africano, Ubuntu significa “EU SOU PORQUE NÓS SOMOS!”
Entende-se que essa é uma filosofia de considerável valia adotada pelo Centro Acadêmico, já que esta entidade é constituída por alunos que representarão outros estudantes do curso na Universidade, sendo a voz de toda uma comunidade acadêmica.
Entender esta ideia é compreender a importância da coletividade, da opinião do outro, da liberdade de expressão; é refletir sobre os princípios de solidariedade, compaixão e amor para com o todo.  
As cores utilizadas são o amarelo e o roxo, enfatizando cores presentes na cultura africana, o roxo, que por sua vez, é cor representativa da flor-de-lis  (símbolo dos cursos de Letras) e o branco, – cor que representa todas as cores juntas. O nome do Ubuntu dentro de um mapa reafirma a identidade e pluralidade étnica-cultural de todos os continentes.
Somos o todo, somos a voz e eu sou porque nós somos! Ubuntu!


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Natal Solidário - Colabore!


“Faça o bem sem olhar a quem”

Neste ano de 2018, o Centro Acadêmico de Letras Ubuntu (Gestão Maria Firmina dos Reis) da Universidade Estadual do Maranhão promoverá o I Natal Solidário, em prol da de muitas famílias residentes em torno da comunidade próxima ao Campus da UEMA.
Estaremos disponibilizando uma caixa que servirá de depósito para guardar os alimentos doados por vocês! Pedimos que olhemos com amor e solidariedade ao nosso próximo, sentindo compaixão pelas necessidades do outro por meio de atitudes que transbordem amor.
Neste Natal Solidário de 2018, poderão ser doados alimentos não perecíveis, que serão depositados em nossa caixa, que ficará na entrada do prédio dos cursos de Letras. Todos os alimentos recebidos serão doados às famílias necessitadas que moram próximo à nossa Universidade. Estaremos com essa campanha durante todo o mês de Novembro e até metade do mês de Dezembro. O CA de Letras agradece a todos que abraçam essa causa! Contamos com todos vocês. Faça o Natal de alguém mais feliz!

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CRÔNICA DO SELLIH (DIA I)

Por: Walter Pinto de Oliveira Neto (6º Período Letras Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Literaturas)

O SELLIH começou em 2016, sem pretensão maior que a de criar um evento onde se pudesse conversar um pouco sobre assuntos referentes ao espanhol tanto no quesito linguístico como literário. Para quem não esteja muito por dentro do espanhol como disciplina/ciência no nosso estado, deve saber que, até o SELLIH nascer, no Maranhão não havia nenhum evento exclusivo para tratar sobre a temática hispânica. 
Como um bebê pequeno ávido para crescer, o SELLIH, já na sua segunda edição, mostrou que desejava ampliar-se e apresentar-se como um evento em São Luís que pudesse ser referente para os que se interessassem pelo espanhol como, mas também pela literatura, pelas línguas e pela arte como um todo. As sensações na segunda edição foram ótimas, mas faltavam confirma-las numa próxima. 
Um ano depois, a professora Jeanne começou a movimentar toda a comunidade acadêmica e profissional da área para trazer o melhor SELLIH até o momento. O planejamento e a execução do mesmo para fazê-lo possível não foi fácil. Logo no começo da delineação do evento, após a instauração de uma determina data, tivemos de mudá-la devido a problemas relacionados com o calendário institucional. Não obstante, este empecilho solevantou-se, tendo como única baixa a do prof. Dr. Henrique Borralho que, na segunda data do evento, estaria na África devido a uma pesquisa financiada pela FAPEMA. 
Com tudo já preparado e com a melhor das intenções possíveis, demos início ao SELLIH com algumas palavras da prof. Jeanne e toda a solenidade à qual estamos acostumados. Finalizada a benvinda da professora, o professor de espanhol e músico chileno Alejandro Gutiérrez, cantou-nos algumas belas canções da sua terra, mas não sem antes mencionar sua preocupação pela ascensão do militarismo no Brasil, dado que no Chile acontecera o mesmo no século XX.

Não demoramos muito até vermos a profª Dra. Fernanda Galve, do departamento de história da UFMA, falando sobre a escritora que pesquisou para elaborar sua tese de doutorado. A poetisa nicaraguense Gioconda Belli muito se assemelha com a profª Fernanda pela maneira leve, doce, harmoniosa de se expressar. A hora se esvaiu, mas durante muito se manterá na nossa memória a maneira tão atípica que tem Gioconda Belli por meio da profª Fernanda, de narrar temas como a repressão, a revolução, a sensualidade e o feminino.                                                                                                                                                      
                                                                                                                                                               Foto: Profª Dra. Fernanda Galve


Terminada a palestra de abertura, o único minicurso ofertado no dia pelo prof. Me. Paulo Eduardo, da SEDUC e ex-aluno do mestrado de Letras da UEMA, acolheu, também, no auditório do CECEN, uma “fala” mais que interessante que teve como protagonista a magnânima Isabel Allende e sua “ars magna”: “La Casa de los Espíritus”. O minicurso abordou a temática da repressão chilena após o golpe de Pinochet utilizando-se a obra mencionada anteriormente, mas também a adaptação cinematográfica de 1993 pelo dinamarquês Bille August. O prof. Paulo apresentou pontos semelhantes entre a elaboração e consequente instauração da ditadura chilena para com os eventos atuais dentro do cenário político brasileiro. 
                                                                                                                                                 Foto: Prof. Me. Paulo Eduardo


Como último prato do primeiro dia da jornada “sellística, iniciaram-se as comunicações orais expressadas pelos alunos do curso de Letras da UEMA do 6º e 3º período de espanhol. As pesquisas, mesmo situando-se em estado embrionário, apresentaram ideias inovadoras e produtivas. Todas foram orientadas pela professora Jeanne, pelo que o selo de qualidade esteve e está mais que assegurado. 
Às 20:00h, com o auditório quase vazio devido ao horário, as comunicações orais chegaram ao seu fim e o SELLIH dormiria, mas não muito, pois no dia seguinte prometeria, desde cedo, dar-nos muito mais conhecimento.

                                                                                                           Foto: Alunos do 6º e 3º período - Comunicações Orais


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Conheça a Direção dos Cursos de Letras da Universidade Estadual do Maranhão

A direção responde pelos três cursos de Letras que eram antigas habilitações de apenas um curso de Letras. Hoje temos Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literatura; Letras Licenciatura em Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Literaturas e Letras Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Literaturas.
Há apenas uma direção e uma secretaria para os três cursos, mas há três colegiados e três núcleos docentes estruturantes, exigências do MEC. Os colegiados se reúnem mensalmente e os núcleos docentes estruturantes se reúnem bimestralmente, todos sob a presidência da diretora Mary Joice Paranaguá Rios Rodrigues e do Chefe de Departamento Iran de Jesus Rodrigues dos Passos.
A Secretaria funciona das 13 às 21 horas sob à responsabilidade do secretário Manoel Egilton Martins Moreno juntamente com seus assistentes Dione de Castro Ferreira Moreno (assistente), Wendrei Felliphe Coelho Vasconcelos (estagiário). A Direção atende ao público também neste horário. O prédio conta ainda com uma sala de estudos, que fica aos cuidados de Valeria Carla dos Santos Silva e Francinete Gonçalves Diniz. O (a) diretor (a) é eleito por um período de dois anos pelos alunos, professores e funcionários dos respectivos cursos.

Foto: Secretaria, Departamento e Direção


Foto: Secretaria


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NADA A MAIS, NADA A MENOS!

Abraçamos os valores da diversidade, do respeito e da inclusão, qualquer ato de preconceito, explicito ou implícito, nos causa ojeriza. Repugnamos, por meio desta, atitudes de intolerância causadas pelo discurso de ódio de cunho Fascista. Esta entidade posiciona-se contra toda forma de violência, pois acredita que o diálogo e o respeito são os únicos caminhos a seguir, seja no esporte ou fora dele. 
Defenderemos o direito das pessoas serem quem elas são em uma sociedade livre, sexual, intelectual, política e religiosamente.
Como professores, acreditamos que o único caminho para melhorar o mundo é a educação, e que somente ela é capaz de combater a insensatez, a burrice e o atraso. 
O grito dos violentos não nos assusta, o que nos assusta é o silêncio dos bons. E desse cale-se não beberemos! A Associação Atlética Acadêmica de Letras da UEMA, ODISSEIA, e o Centro Acadêmico do Curso de Letras, Ubuntu, posicionam-se contra todo ato que fira nossos princípios de igualdade, tolerância e respeito. #elenão


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Publicações da Comunidade Acadêmica - TEXTO 2

Ele era rico, tinha a casa mais bonita da rua, sua esposa era linda e bem sucedida, assim como ele; Suas jóias eram tão brilhantes que se via de longe; Seus filhos estudavam na escola mais cara da cidade. Ele estava sempre ausente, fazendo dinheiro, criando negócios, sua família mal o via. Suas empresas eram famosas. Ele era feliz com toda aquela fortuna que construiu, gostava de pegar o dinheiro e sentir o poder interno que aquele pedaço de papel o proporcionava, mas ele era fraco, era um tolo, seus amigos cobiçavam seus pertences, disso ele tinha consciência, mas preferia tê-los por perto, do que não ter ninguém. Seu casamento era puro status e seus filhos eram indiferentes, ausentes de carinho. Ele estava acabado, arruinado interiormente, vazio.

Ele era pobre, sua casa era pobre, sua esposa só tinha concluído o fundamental, assim como ele; Não tinha jóias e seus filhos estudavam em escola pública. Ele trabalhava noite e dia na empresa famosa do rico. Ele era triste por não poder proporcionar tudo de melhor para a família, por não ter dinheiro sobrando no fim do mês, mas ele era sonhador e esperançoso, seus amigos eram leais, ele os mantinha por perto, por amor.

Eles poderiam ter sido amigos em algum momento da vida, com o dinheiro do rico, o pobre seria completo, teria dinheiro e amor; Com a amizade do pobre, o rico seria completo, teria amizade, amor e dinheiro, mas o rico achava a roupa do pobre cafona demais para chegar perto dele e, o pobre, achava o rico insuportável demais com todo seu ar superior.

Em comum, o rico e o pobre, só tinham a data de morte. No hospital, o pobre, já fraco, olhava sua esposa com os mesmos olhos apaixonados, seus filhos tocavam suas mãos e o ar estava perfumado pelas flores que ganhara, morreu acima de tudo, feliz. Do outro lado da cidade, o rico olhava o quarto vazio, dessa vez, ao tocar as notas de 100, seu maior prazer por muitos anos, já não sentiu o poder, não sentiu o amor, morreu com aquilo que o objeto sempre foi, meros pedaços de papel nas mãos.

Thamires Carvalho (3º período de Letras - Língua Espanhola)

Fale com a autora
thamiau.tc@gmail.com


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Publicações da Comunidade Acadêmica - TEXTO I

Enxerto

"A ansiedade mata os átomos

Meu corpo carbono

Tua língua gelada

A ciência me disse que seríamos pó de estrelas

Viemos de lá

Para lá voltaremos

Talvez por isso eu tenha atração pelo céu

E por tudo que me é distante

Eu gosto da lonjurado que nunca alcançarei porque o processo é a parte mais importante

Enquanto vocês querem felicidade

Eu desejo caminhar, rodar, sonhar e gozar

Encontro Eudaimonia no Sol que bate no meu rosto cansado

E escondo minhas dores no luar melancólico"


                                                           Autor Anônimo

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É HOJE! DEBATE SOBRE A ATUAL CRISE POLÍTICA E OS RUMOS DA EDUCAÇÃO

Bom dia!

Pedimos que se puderem façam presença no diálogo (Auditório da Biologia - mesmo local do último dia do Sellih). Esse será o primeiro evento organizado pelo CA, atendendo a pedidos, o diálogo irá até as 18:40. O horário foi pensado estrategicamente para que tanto os alunos do turno vespertino quanto os alunos do turno noturno não fossem prejudicados


Contamos com a presença de vocês!



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